Os custos judiciais elevados e a morosidade dos Tribunais continuam a ser grandes obstáculos ao desenvolvimento económico e judicial de Portugal.
Isto pode ser reduzido com contratos, em que os contraentes escolhem uma equipa que desempenhe funções de mediação, de forma mais económica, mais rápida e que esteja mais próximo do problema e das partes, sem menosprezar os formalismos jurídicos.
Pomos ao dispor uma equipa jurídica que não representará nenhuma das partes, mas sim procurará a resolução, com procedimentos judiciais, desse conflito, seja ele civil, comercial, familiar e / ou laboral, nacional e internacional.
A nossa abordagem, relativamente ao contencioso, adopta uma filosofia de maior proximidade, mais explicação, mais dedicação com uma ampla experiência nestas áreas.
Reduzindo prazos e custos a mediação é uma forma consensual de nenhuma das partes considerar ser a vencedora do conflito.
E se a solução não for alcançada há sempre o caminho da Arbitragem voluntária institucionalizada regulada pela Lei nº 63/2011 de 14/12 complementada pela Portaria n.º 709/2003, de 04/08, que ajudamos a prosseguir.